Renato Moog
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Percorrendo o Vale do Paraíba em direção à São Paulo, pelas janelas da van era possível ver o Shopping Center Vale, em São José dos Campos, às margens da Rodovia Presidente Dutra. Naquele momento eu e Marcos Vinicius Trojan conversávamos sobre música e fotografia. Os temas não poderiam ser outros, sobretudo porque há poucas horas eu estava no palco do Sesc Taubaté com a Pink Floyd Dream, e ele como fotógrafo oficial. A conversa estava tão animada, que cogitei uma entrevista que foi prontamente aceita.
O claro e o escuro, o silêncio e o som, o sim e o não, a terra e o céu, enfim, muitas são as antíteses que formam nossas vidas, e o que não é fotografar senão congelar movimentos
etéreos em imagens estáticas?
A questão é que cada etapa do processo fotográfico possui inúmeras variáveis, cujo caminho e escolhas são sempre pessoais, a depender de quem fotografa. Até o momento decisivo da captura de uma cena, muitas opções foram consideradas, desde ângulos, posicionamentos, incidências de luzes, movimentos de pessoas, espontaneidades, enfim, uma infinidade de fatores que influenciam no resultado final.
Quantas vezes não deparamos com uma fotografia e verificamos que a cena real não era dotada do mesmo encantamento? O contrário também pode ocorrer.
Nesse passo, não é difícil concluir que viajar com um profissional de imagens é muito importante para qualquer banda, porque a documentação do show e os momentos do entorno são fundamentais.
Com estas palavras comecei a entrevista com o fotógrafo Marcos Vinicius Trojan, e se quiser conhecer a íntegra, basta acessar o post no meu blog.